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💧 Bitcoinlândia
A healthtech das doenças crônicas, o que rolou mundo afora (Monster, Amazon, Apple, Fim-tech, Italia), Bitcoinlândia, o que rolou Brasil adentro (Ace Capital, Gempe, Phyllon, TruePay, Creditú).
Morning, Dropers!
Amanha é Thanksgiving, sexta é Black Friday, segunda é Cyber Monday e tudo isso no final do mês, sendo que o próximo tem Natal e Ano Novo. Se você não quer cair em tentação, a dica da vez é a extensão do chrome uBlock. Bloqueia desde pop ups, passando por ads e até alguns cookies indesejados.
Na edição de hoje:
A healthtech tratando doenças crônicas!
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Apesar de termos um dos maiores e melhores sistemas público de saúde do mundo, todo o seu conceito de atendimento foi desenvolvido em cima de doenças agudas, deixando ~160 milhões de brasileiros com +18 anos, que receberam algum diagnóstico de pelo menos uma doença crônica, sem o atendimento e acompanhamento devido.
E é exatamente visando cobrir este gap que a Klivo, healthtech que oferece soluções de saúde e tecnologia para pacientes de doenças crônicas, levantou um série A de R$45mi da Valor Capital.
Segundo alguns dados da OMS
~7% da nossa população tem diabetes, ~22% da população está acima do peso ideal; ~30% tem hipertensão;
Todas exigem um tipo de acompanhamento constante que o nosso sistema de saúde não está preparado para atender, deixando não apenas o paciente desamparado, como também todos os intermediários na mão.
Ao invés de ir direto ao consumidor final (b2c) a startup optou por focar no intermediário (b2b2c) e hoje já conta com 21 mil CNPJs dentro da sua base de clientes, entre eles: planos de saúde (Unimed), grandes farmacêuticas (Roche), empresas com muitos funcionários (Ambev).
Com um mix entre tecnologia - permitindo o acompanhamento contínuo 24/7 dos pacientes, e não apenas quando solicitados - e pessoas - uma equipe multidisciplinar de médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos - a startup consegue oferecer o suporte que o paciente nem sabe que precisa.
Se o que acontece na terra do tio Sam é alguma validação para o que vai rolar aqui na terrinha, a americana Livongo, se juntou com uma das maiores healthcares americanas em um deal avaliado em ~U$14bi.
#Viva o SUS… e a KLIVO também!
O que rolou mundo afora
Monster: o energético que é para a RedBull o que a Pepsi é para Coca-cola, é a ação com melhor desempenho da S&P 500s nas últimas duas décadas, com um ganho acumulado de 107,060%.
Amazon: tem motivos para comemorar e para se preocupar. A semana com thanksgiving, black friday e cyber monday devem bater recorde de vendas, ao mesmo passo que funcionários em 20 países planejam entrar em greve.
Apple: discretamente adicionou +$100bi ao seu marketcap, atingindo, pela primeira vez, um valor de $2.7 trilhões!
Fim-tech: depois do maior IPO da Índia, a fintech Paytm assistiu as ações despencaram 40%. Já a fintech Stone caiu 13% ontem, enquanto a PagSeguro tinha baixa de 7%.
Itália: multou a Amazon e a Apple em U$230mi devido a suposta prática anti-competitiva nas suas revendas.
Bitcoinlândia e as cidades cripto!
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El Salvador, o pequeno país da América Central, está lançando a primeira cidade Bitcoin do mundo, disse o presidente millennial Nayib Bukele. Mas o que faz de uma cidade, a cidade bitcoin? Pois bem:
A cidade terá um formato circular, para se assemelhar ao símbolo do Bitcoin;
Tributos serão distribuídos ao redor da cidade como em restaurantes, museus, shoppings;
O time de futebol da cidade será nomeado “Bitcoin City Shiba Inus”;
Residentes não pagam impostos de renda, propriedade, ganho ou folha de pagamento;
A cidade será a beira de um vulcão, que também será a fonte de energia termal que abastece os residentes e mineirar a moeda de forma sustentável
Para tirar o projeto do papel, o presidente fechou uma parceria com a Blockstream, e o governo irá emitir uma dívida garantida de U$1bi, sendo que 50% vai para infraestrutura e desenvolvimento e 50% vai para compra de… mais bitcoin.
Enquanto alguns países lutam contra (Noruega, Suécia, China já baniram a mineração de criptomoedas), alguns abraçam as a idéia com mais força:
Akoin, é a moeda local da cidade cripto a ser lançada no Senegal, em parceria com o ícone do hip-hop Akon. O projeto, com um budget de $6bi, também segue as máximas de isenção de tarifas e financiamento a partir da mineração das criptomoedas, além do investimento em energia verde e economia local fundada em cripto.
MiamiCoin, é a moeda desenvolvida pela cidade de Miami, e já tem um marketcap de $21mi que devem ser investidos em educação, iniciativas verdes e comunidades locais.Nova York acaba de lançar a NYCCoin - a cidade fica com 30% de cada moeda mineirada que também serão usadas para o avanço de iniciativas locais. A próxima cidade americana a seguir os passos deve ser Austin.. AustinCoin?
Ignorar o crescimento das criptomoedas e da web3 como um todo tem se tornado uma tarefa cada vez mais difícil para os céticos. Se você não pode vencê-los… junte-se a eles!
O que rolou Brasil adentro
Ace Capital, levanta R$100mi e ganha novo sócio, o Itaú, que aportou via o fundo Rising Stars, levantado com o propósito único de investir em gestoras.
Gempe, a software house paranaense é a segunda aquisição da StartSe, após aporte, no valor de R$6mi.
Phyllon, a fintech de crédito consignado que ainda nem entrou em operação, já tem R$2mi de venture capital comprometidos e mais R$5mi a serem confirmados.
TruePay, a fintech que permite que vendedores (industria) conceda crédito aos compradores (varejistas) com a garantia, capta o maior série A do país: R$176mi, liderado pela Addition.
Creditu, a fintech de crédito imobiliário que já domina os vizinhos Perú, Chile e México, anunciou uma nova rodada de R$100mi e mira expansão no Brasil.
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