💧 ChatGPT, ajude o Brasil a economizar?

Bom dia Droppers,

Hoje eu aprendi: que Roger Federer, o lendário tenista suíço, jogou 1526 partidas em sua carreira e ganhou cerca de 80% destas. Para tanto, venceu “apenas” 54% dos pontos jogados.

ChatGPT, ajude o Brasil a economizar?

Mesmo com nossos líderes cansados de ouvir falar sobre inteligência artificial e promovendo a inteligência humana, o governo acaba de fechar um acordo com a OpenAI para utilizar Inteligência Artificial para diminuir os custos com causas judiciais brasileiras.

O governo estima que gastaria R$70 bilhões de reais em 2025 apenas com decisões judiciais das quais nem pode mais recorrer, sem contar com os R$30 bilhões do tribunal de pequenas causas. Esses R$100 bilhões representam cerca de 1% do PIB.

Apesar do valor do contrato não ter sido divulgado, o ministério de planejamento liberou um orçamento de R$25mi para a AGU tirar o projeto do papel. A Microsoft será a responsável por entregar os serviços da criadora do ChatGPT via sua plataforma cloud Azure.

O que rolou mundo afora

• Tesla: irá decidir se o bônus de ~$50bilhões para o CEO Elon Musk irá ou não acontecer através de uma votação de acionistas amanhã.

• BeReal: o app que prometia ameaçar a soberania do Insta, sofreu em ganhar tração pós pandemia e está sendo adquirido por $500mi.

• AlphaSense: que entrou em processo de patente contra a rival Tegus, agora decidiu usar os $930mi para comprar a concorrente.

• X: está lançando curtidas privadas a partir de hoje. Isso significa que as curtidas dos usuários na plataforma ficarão ocultas por padrão.

• Mistral: a startup francesa de IA fechou uma rodada de investimento série B de $640mi à um valuation de $6bi.

• Apple: fechou uma parceria com a fintech Affirm para oferecer sua funcionalidade de BNPL (compre agora, pague depois) via Apple Pay.

• Oracle: é a mais nova parceira da OpenAi e da Microsoft, oferecendo o poder computacional da sua cloud (OCI) para treinamentos de IA

Quanto eu coloco no recibo, meu chapa?

Apresentado por Onfly

Esse é só um dos casos de fraude que somados chegam a 5% a 8% da receita anual de uma empresa. Desse número, 15% acontecem em viagens a trabalho.

A primeira onda: entre 2000-2010, a disrupção na experiência do usuário fazendo viagens a lazer. Com a Decolar, Booking e Airbnb puxando a fila.

A segunda onda: entre 2010-2020, a digitalização das viagens corporativas, lideradas pelas agências e OBTs (Online Booking Travel) que reduziram a quantidade de papel nas empresas.

A terceira onda: de 2020 adiante até, percebeu-se que digitalizar o caos não era o suficiente, era preciso reinventar a forma de gerir viagens corporativas - exemplo da Navan nos EUA, TravelPerk na Europa e Onfly no Brasil.

A brazuca Onfly, por exemplo, otimizou a cadeia de viagens ao verticalizar toda a jornada — dando transparência e economia aos gestores, combatendo fraudes e, para o viajante, trazendo a experiência do lazer para o corporativo.

Entenda aqui por que empresas de capital aberto (B3) confiam na Onfly!

O que rolou Brasil adentro

• Yapoli, startup de gestão de ativos digitais (DAM), recebeu R$1mi pelo programa PIPE-FAPESP.

• Samm, empresa de transmissão de dados via cabos subterrâneos (com ~5k km de fibras ópticas), é adquirida pela Mega por R$100mi.

• Macrodados, o excel 2.0 das análises financeiras, é adquirida pela private equity TCP Partners.

• Litipay, a fintech de antecipação de créditos judiciais, capta R$7.5mi em rodada com a SRM Asset.

O algoritmo dos preços está por todo lado!

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Quem já precisou comprar uma passagem de avião de última hora, entende bem o conceito de flutuação de preço. Mas não para por aí..

À medida que empresas coletam mais e mais dados dos consumidores, o processo de ajuste rápido de preço começa invadir outros aspectos da nossa vida moderna:

• O Uber popularizou o conceito com as tarifas flutuantes em horários de pico (quando a demanda é maior que a oferta). #bandeira2

• A Wendy's namorou a ideia da precificação dinâmica nos menus digitais de seus drive-thrus, mas a revolta foi tão grande que a CEO abandonou a ideia;

• Anos atrás, o CEO da Coca-Cola pensou em equipar suas vending machines com termômetros para aumentar o preço de um refrigerante em um dia quente.

• O Wall Street Bar, em São Paulo, tem uma decoração a lá bolsa de valores onde os preços dos drinks variam conforme a lotação da casa.

• A Amazon altera seus preços a cada 10 minutos, fazendo isso cerca de 2,5 milhões de vezes por dia.

A tendência é clara e ela vale tanto para o consumidor final, que deve encontrar os preços dinâmicos em cada vez mais aspectos da vida (hotéis, shows, academias, boliche), quanto para o trabalhador da gig economy, que também tem as taxas de corrida gamificada em horários de pico, atingimento de metas, bônus baseados em avaliações, etc.

Contra dados não há argumentos

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