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🎤 Drop The Mic com Silas Colombo
Fundador e COO da MOTIM
Apresentado por MOTIM
Natural de São Bernárrrrrdo do Campo, pai do Cosmo - um bulldogue francês - o entrevistado no Drop The Mic de hoje é extremamente viciado em assistir esportes e empenhado em não praticar nenhum. Seu hobbie é aprender a tocar teclado sem conhecer nenhuma nota musical, mas com propósito lindo de criar músicas incríveis para sua mãe.
Silas é um dos líderes da MOTIM, a parceira do Drop que vos apresenta essa série de entrevistas e a primeira aceleradora de reputação do mundo, Silas Colombo, my friend, the mic is yours:
🎤 Que frase você está sempre repetindo para as pessoas?
"Você sabe como faz para uma pessoa sozinha comer um elefante inteiro? Com uma mordida de cada vez.”. É uma anedota que costumo perguntar quando vejo alguém que se sente sobrecarregado em uma situação que parece complexa.
🎤 Qual a sua definição de "sucesso"?
No trabalho, sucesso, para mim, é a capacidade de ter clareza, de um alvo, e a condição, tanto de habilidade quanto emocional, de ter um ecossistema de pessoas em volta, capazes de transformar tudo isso em realidade.
Na vida pessoal, é ter autoconhecimento suficiente para saber com o que você pode contribuir para que as pessoas ao seu redor tenham uma vida melhor e, principalmente, entender o que você não consegue fazer sozinho, e como essas pessoas conseguem ajudar a tornar a vida melhor - é tudo sobre comunidade.
🎤 Qual é o livro (ou livros) que você mais recomenda e por quê?
Doze regras para a vida - Um antídoto para o caos, do Jordan D. Peterson.
É um livro que ensina muito sobre autorresponsabilidade e te dá ferramentas para mergulhar dentro da sua cabeça e/ou descobrir uma solução para os problemas, ou aceitar que você mesmo os causou e lidar com as consequências.
🎤 O que não dá pra descobrir no seu perfil do Linkedin?
Quando eu tinha 15 anos, comecei a trabalhar em uma linha de produção de caminhões como montador, e todo o plano para os próximos 40 anos era ser engenheiro automobilístico. Foi tudo por água abaixo no primeiro ano que conheci engenheiros reais.
🎤 Quando você se sente cansado, sobrecarregado ou sem foco, mesmo que temporariamente, o que você faz para se recuperar?
Eu gosto de dirigir sem destino, ouvindo um podcast ao fundo, como se tivessem pessoas conversando perto de mim, e olhando a estrada até os pensamentos fazerem sentido.
🎤 Qual o projeto favorito em que você já trabalhou?
Em 2016, ajudei o Comitê Olímpico Rio 2016 a transformar 13.606 páginas de manuais de boas práticas de segurança da informação em conteúdos simples e interessantes para treinar as equipes voluntárias do Brasil a fazer a Olimpíada mais segura da história.
🎤 Você tem um “fracasso favorito”? Como te preparou para um sucesso posterior?
Eu passei muito tempo criando ferramentas para resolver todo tipo de problema e situação possível que eu conseguiria imaginar, e pouquíssimo tempo pensando em como transmitir essas soluções para uma equipe extremamente diversa.
Falei sozinho por quase um ano e isso custou estresse e frustração para todos os envolvidos, além de ter atrasado muito os planos de crescimento da empresa. Hoje, a minha rotina é muito mais baseada na busca por clareza do que só por produtividade.
🎤 Que conselho você daria a um estudante universitário inteligente e motivado prestes a entrar no “mundo real”?
Um conselho que eu dou é: não ignore o poder de um plano de 5 anos. Sem um alvo, a energia e a “vontade de aprender” acabam alimentando mais frustrações do que evolução.
Trace um plano e faça de tudo para chegar o mais próximo do seu objetivo. Depois que o tempo acabar, você ganha o direito de avaliar se gosta daquilo ou não. Antes disso, você só pode dizer que não gostou do processo que escolheu, não “do que escolheu”.
🎤 Quem é o empreendedor(a) que mais te inspira e por que?
Simon Sinek, consultor e palestrante, pois ele consegue transformar desafios comuns de comunicação entre equipes em consultorias que ajudam pessoas a não só conhecer e entender melhor o seu papel no crescimento das empresas onde trabalham, mas ainda a vigiar seus próprios comportamentos autodestrutivos. Tudo sem usar uma frase sequer que remeta ao universo dos coaches.
🎤 Bate-bola, drop rápido:
Um episódio de podcast: R: A primeira entrevista do psicólogo canadense Jordan D. Peterson no podcast do Lex Friedman
Uma música: R: Um homem só - Dead Fish
Um perfil ou página para seguir: R: Site Of the day
Um filme/série: R: Interestellar
Obrigado Silas, You Rock! Após essa entrevista, vamos dar uma pausa no Drop The Mic. A segunda temporada vem logo logo, fervendo, quicando. Drop like it's hot!
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