Energia solar as a service!

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De um lado, o consumidor que as vezes mora em um prédio ou não tem espaço suficiente no telhado para colocar painéis solares ou até mesmo o capital inicial de ~R$30k para comprar as placas - mas que gostaria de ter energias renováveis e diminuir a sua conta de energia.

Do outro, proprietários de fazendas, chácaras e outros grandes terrenos que até gostariam de usar seus espaços para produzir energia limpa - através da criação de usinas fotovoltaicas - mas que temem a burocracia e complexidade de encontrar quem comprar.

No meio disso tudo, a Nextron, que está tirando o seu marketplace conectando as duas pontas do papel com um cheque de R$11.5milhões no bolso, em uma rodada liderada pela Valor Capital.

Os consumidores assinam um plano mensal que promete reduzir suas contas em até 20%. Depois de alguns cliques, sua conta de energia já está integrada no sistema e o pagamento acontece por ali mesmo.

Os produtores, assinam um contrato de exclusividade no modelo de geração distribuída compartilhada e tem uma rentabilidade por megawatts até 70% maior do que no mercado livre de energia.

É um win-win-win-win.

• Win do consumidor que agora consome energia verde.

• Win do produtor que agora tem garantia de comprador

• Win da Nextron que intermedia toda relação

• Win do meio ambiente que agora produz energia com fontes renováveis

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O que rolou mundo afora

• Netflix: ao vivo? O serviço de streaming está testando um modelo de lives para séries não programadas e stand ups.

• Uber: começou a testar entregas de comidas com robôs, inicialmente apenas disponível em Los Angeles.

• Jeff Bezos: acordou e escolheu violência. Com mais tempo vago depois de sair do posto de CEO, ele passa seu tempo xingando muito no twitter as novas políticas monetárias e anti-inflacionárias do governo americano - incluindo, taxar os ricos.

• Elon Musk: continua causando no ringue público da web (também chamado de twitter). Além de postar 💩 na thread do CEO Parag, também tem gritado para quem quer ouvir que os bots do twitter são +5% das contas ativas.

Trollando os anti-e-pró-sindicalistas!

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Por anos as startups sexy do vale do silício conseguiram manter os sindicatos de trabalhadores a distância, ditando as próprias regras em indústrias que, às vezes, foram criadas por eles mesmos. Mas, os dias de paz dos departamentos de RH e dos CEOs podem estar perto do fim! Amazon, Starbucks, Apple, Kellogs, Chipotle são apenas algumas das gigantes americanas batalhando contra os sindicatos.

Como as empresas trollam os pró-sindicalistas?

De um lado do ringue, Amazon, Starbucks, Apple, Kellogs, Chipotle e outras gigantes americanas se organizam para travar os esforços dos funcionários de sindicalizar e ter mais autonomia em relação às políticas internas de trabalho. Entre os esforços anti-sindicais, distribuição de panfletos destacando os riscos e perigos, criação de websites ‘educacionais’ para funcionários aprenderem sobre casos de sindicatos que mais atrapalham que ajudam, além de lobbys e demissões.

Como os pró-sindicalistas trollam as empresas?

No outro lado do ringue, uma geração de funcionários que não se parece em nada com os taxistas de 60 anos mas sim com os tiktokers e influencers da geração Z com um enorme poder de mobilização e muito alcance.Inclusive, a organização Gen-Z For Change criou um website chamado Change is Brewing. O site ajuda apoiadores a colocar pressão nessas empresas ao inundar as vagas em aberto com candidaturas falsas. O anuncio, claro, feito no TikTok.

E o ganhador é?

Ninguém, por enquanto. A Amazon já viu o primeiro armazém de distribuição sindicalizar, enquanto isso, a Starbucks recebeu +140k aplicações do site em uma de suas lojas!

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O que rolou Brasil adentro

• MV, a healthtech que produz software para o setor da saúde lança o seu próprio banco digital, MV Bank, e anuncia aporte de R$50mi.

• Tractian, a startup com soluções de monitoramento industrial, capta rodada série A de R$80mi liderada pelo fundo Next47.

• Nomad, a fintech que permite brasileiros a investirem nos EUA mesmo sem contas bancárias no país, capta rodada de R$160mi liderada pela Stripes.

Contra dados não há argumentos

Status do dia

O patrimônio liquido do Warren Buffett é de $84.5bilhões. Destes, $84.2bilhões foram acumulados depois que ele já tinha 50 anos - Psycology of Money, Morgan Housel