💧 IPO da fintech dos parcelados!

No Drop de hoje, em 5 min e direto ao ponto:

• AirPods: traduzindo conversas em tempo real.

• TikTok: de saída dos EUA, com força no Brasil!

• Marketing Pulse: POV de líderes de marketing

• Klarna: o IPO da fintech dos parcelamentos

AirPods: muito mais que fones de ouvido

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Caminhamos a passos largos para uma realidade onde todo vídeo será dublado para todos idiomas, textos serão perfeitamente transcritos para qualquer língua e… conversas entre pessoas de nacionalidades diferentes serão traduzidas em tempo real. Pelo menos é isso que promete o novo update dos AirPods da Apple.

O produto mais bem sucedido da Apple desde o iPhone não para de receber upgrades: 1º primeiro acabaram com os fios embaraçados, 2º transformaram em um aparelho auditivo e, em breve, vem a tradução em tempo real.

E ainda tem rumores sobre o rastreamento da frequência cardíaca, temperatura corporal e até câmeras integradas que usam IA para analisar o ambiente ao redor.

Os fones de ouvido sem fio mais vendidos do mundo não dão sinais de desaceleração. Pelo contrário, o crescimento de dois dígitos a cada ano demonstra a popularidade cada vez maior:

• 2017: US$1.76 bilhão.

• 2018: US$3.2 bilhões (+82%)

• 2019: US$6.1 bilhões (+90%)

• 2020: US$10.1 bilhões (+65%)

• 2021: US$12.1 bilhões (+20%)

• 2022: US$14.5 bilhões (+19%)

• 2023: US$18 bilhões (+24%)

• 2024: US$22 bilhões (+22%)

Quando comparado aos grandes, o AirPod gera para a Apple uma receita maior que empresas como Spotify, Airbnb e DoorDash. Com a tecnologia avançando para tradução em tempo real, aonde será que os AirPods poderão chegar? Estima-se que até 2030, a receita será de US$45 bilhões.

O que rolou mundo afora

• Facebook: vai começar a pagar creators por visualizações em stories como um nova opção do programa de monetização de conteúdo.

• Spotify: publicou seu relatório anual Loud and Clear, mostrando que pagou $10 bilhões para a indústria da música no ano passado.

• Softbank: está pagando $676mi para comprar a planta da antiga fábrica da Sharp e convertê-la em um data center de inteligência artificial no Japão.

TikTok tirando visto para entrar no Brasil!

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O futuro do TikTok nos EUA é incerto. O que é certo é que o app não vai simplesmente deixar a receita de lado. E nesta dança das receitas, o Brasil se tornou a menina dos olhos.

A estratégia gira em torno do TikTok Shop: um recurso de e-commerce integrado ao aplicativo, permitindo que os usuários naveguem e comprem produtos diretamente na plataforma.

O recurso foi lançado em 2023 e no ano passado já movimentou US$9 bilhões no mercado americano. Uma análise do Santander prevê que o mercado brasileiro possa cobrir mais de dois terços desse buraco, movimentando US$6.7 bilhões.

• Além do Brasil, o TikTok está acelerando o lançamento em quatro outros países (Alemanha, Itália, França e Japão), além do México e os já estabelecidos Espanha, Irlanda, Indonésia e Tailândia.

A previsão é que ao longo dos primeiros 3 anos de operação, o TikTok represente de 5-9% das vendas de ecommerce no Brasil - se tornando a segunda maior plataforma do Brasil, atrás apenas do Mercado Livre com 12,4%.

POV: o que líderes de marketing acham sobre as tendências do setor?

Drop By Zoho Marketing Plus

Mais do que uma análise das tendências, o Marketing Pulse aterrissou a nave no cenário atual do marketing.

POINT-OF-VIEW. Através de pontos de vista de 16 líderes do mercado brasileiro, o material é um checkpoint para que outros profissionais do setor não percam de vista o que está movendo o ponteiro.

Direto ao ponto, mas sem perder a profundidade, o Marketing Pulse foi produzido aqui pelo time do Drops com a Zoho Marketing Plus, e contou com insights geniais da comunidade de droppers – desde como priorizar um roadmap de automação à nova fase do omnichannel com a ascensão da inteligência conversacional.

Acesse o POV de líderes de empresas como Unilever, MRV, Sem Parar, Mercado Bitcoin e Open English clicando aqui.

O que rolou Brasil adentro

• Locaweb reportou prejuízo líquido de R$17,5mi no quarto trimestre - uma melhora de 61,2% sobre as perdas reportadas um ano antes.

• Azzas 2154, a empresa resultado da fusão entre Arezzo e Soma, estão negociando o divórcio menos de 8 meses depois de se juntarem.

• Sonha em ser Dev no exterior?* Comece a agir como se já estivesse lá. Preparação para entrevistas, testes práticos e, claro, já adiantar a burocracia para que a urgência não seja um obstáculo. O seu parceiro ideal de câmbio você conhece aqui. (spoiler: se chama Remessa Online!)

*Conteúdo de marca parceira

O IPO da Fintech dos parcelamentos

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O consumidor brasileiro gosta de parcelar uma comprinha desde meados de 1950 com os crediários das casas bahia. Já os americanos e europeus descobriram o parcelamento em 12x há pouco tempo, popularizado por uma startup em específico, a Klarna - que acaba de aplicar para IPO!

Mas foi em 2023, quando o inverno startupeiro chegou, que ela viu seu valuation desabar 85% para US$6.7 bilhões. Dois anos depois e o IPO deve sair na faixa dos $15 bilhões e colocar US$1bi nos caixas da fintech.

Como a Klana funciona?

1. Um consumidor escolhe um item de $100 e seleciona a Klarna como forma de pagamento Buy Now Pay Later.

2. Klarna roda uma análise de crédito e, se aprovado, paga $97.30 para a loja.

3. A loja entrega o produto ao consumidor que devolve à Klarna $100 sem juros, durante o período selecionado (30 dias).

Atualmente, são 93 milhões de consumidores ativos parcelando compras em 675k comerciantes, o suficiente para gerar U$2.8 bilhões em receita anual e U$21mi em lucro líquido no seu primeiro ano de lucro!

Na Suécia, seu país de criação, com a operação iniciada em 2005, a startup já possui ~82% dos adultos e 40% dos ecommerces como clientes.
Na Alemanha, que entrou no jogo em 2010, são 33% dos adultos e 15% dos ecommerces.
No Reino Unido, que teve início em 2014, são 20% dos adultos e 3.4% dos ecommerces.
Já nos EUA, o mais tardio em 2019, já são 10% dos adultos com 1% dos ecommerces.

Apesar de ter nascido no velho continente, a fintech deve abrir capital na bolsa americana (NYSE), a mesma da sua principal concorrente PayPal, Affirm (que abriu capital em 2021), e Afterpay (comprada pela Block por $19bi em 2022).

Contra dados não há argumentos

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