Os apps social media good vibes!

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É intervenção estrangeira em eleições pra lá, é vazamento de dados pra cá, é excesso de filtros nas fotos, é deepfake nos vídeos, é corrente familiar nos chats, é sticker de político pra todo lado… a verdade é que as principais redes sociais se tornaram um verdadeiro shitshow!

Mas como para todo McDonald's tem um Burger King, tem redes sociais novas no pedaço, criadas justamente em cima das ‘falhas’ das plataformas existentes:

• Gas: um app onde os usuários são anônimos e incentivados a fazer elogios e passar mensagens positivas uns aos outros. Criado pelo empreendedor Nikita Bier (que criou e vendeu o app TBH para o Facebook em 2017). Por enquanto, só está disponível em 12 estados americanos e restrito a estudantes do ensino médio, mas já atingiu o top do ranking de downloads da AppStore semana passada.

• Locket: o app que coloca fotos compartilhadas por amigos diretamente na tela inicial do seu iPhone (usando os widgets). O app foi criado por um bolsista desenvolvedor da Apple, Matt Moss e também atingiu o topo do ranking de downloads no começo do ano com ~1mi em menos de 1 semana pós lançamento.

• BeReal: o app social de compartilhamento de fotos que notifica os usuários para postar duas fotos, em tempo real, sem filtros, uma vez ao dia, em um momento aleatório, com a frente e verso da câmera. O app já cresceu ~2300% somente este ano.

Os novos entrantes ainda estão engatinhando se comparado às principais do mercado. Ainda devem enfrentar os bullies mais velhos copiando suas principais funcionalidades. Além do desafio de, um dia, monetizar essa base.

E se por um lado tem gente tentando transformar nossa relação com as redes sociais em algo mais positivo, bem, por outro: - Kanye West, o rapper e designer fashion, que foi banido, novamente, do twitter esta semana por comentários racistas, está comprando a rede social Parler - cujo lema é… liberdade de expressão.- Donald Trump, o ex-presidente dos EUA, que também foi banido do twitter, lançou sua própria rede social, a Truth Social - que também já foi banida das AppStores meses atrás por conteúdo violento, está de volta nas paradas.

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O que rolou mundo afora

• WhatsApp: está liberando, finalmente, a funcionalidade de esconder o “online”.

• UberEats: não opera mais no Brasil. Mas, lá em Toronto no Canadá, começou a entregar maconha a domicílio.

• Meta: tinha a meta de atingir ~500k usuários mensais na plataforma do metaverso, Horizon Worlds, até o final de 2022… alcançou menos de 200k.

• Microsoft: anunciou a demissão de +1000 funcionários em várias unidades de negócio e regiões.

A volta dos que não foram, Kodak!

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A Kodak já foi sinônimo de empresa inovadora que revolucionou o mercado de fotografias com suas câmeras analógicas. Também já foi caso de estudo nas faculdades de administração quando abriu falência e viu seus produtos se tornarem obsoletos com a chegada dos smartphones e câmeras digitais - #XeroxFeelings…

Agora, se você achava que a Kodak era coisa do passado, você acertou. Mas o passado também pode ser lucrativo. No melhor estilo “discos de vinil”, a empresa está operando a mil/hora: a fábrica que produz seus filmes de 35mm está funcionando 24h por 7 dias da semana e contratou 350 pessoas desde 2021, além das 75 vagas em aberto, devido a um aumento de vendas inesperado.

Segundo o eBay, as vendas de modelos antigos de câmeras com filmes, subiram entre 42-79% nos últimos 2 anos, já a Etsy reporta um aumento de 76% - assim como os discos de vinil, a demanda é puxada pelos saudosos Millenials e gen X: from oldschool to old is cool!

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O que rolou Brasil adentro

• Datastock, a startup especializada em gestão de integração de estoque de lojas de veículos novos e usados, é adquirida pela B3 por R$80mi.

• Conquer, a edtech de negócios da nova economia (digital), recebe aporte de R$70mi liderado pela Wiser Educação.

• Payly, a fintech de pagamentos, é a mais nova aquisição da Raízen - que dá os primeiros passos em serviços financeiros.

Contra dados não há argumentos

Status do dia

O mercado de games deve crescer 50% nos próximos 5 anos e ultrapassar a casa dos U$300 bilhões, e +40% durante os 5 anos seguintes.- vi Bain & CoB