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💧 TikTok vai imprimir livros
+ Big Techs nas nuvens
Bom dia Droppers,
Hoje eu aprendi: sobre a história de Stuart "AutismFather" Duncan, um pai autista de um filho autista que largou o emprego para administrar um servidor Minecraft onde apenas pessoas autistas poderiam ingressar, criando a Autcraft, comunidade para interagir socialmente com outras pessoas sem serem intimidadas.
No Drop de hoje, em 5 min e direto ao ponto:
Booktok: o clube do livro do TikTok
Brand Value: ranking das marcas mais fortes e mais valiosas
Magalog: nasce a junção das aquisições.
Drop The Mic: Otávio Dutra, Co-Founder da Zaya
Cloud: a performance das big techs
O Clube do Livro do TikTok
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Com +1 bilhão de usuários ativos mensais e um tempo médio de uso de quase 1h por dia, o TikTok tem se tornado a bússola das tendências globais. Seja na venda de artigos inúteis como os já esquecidos Fidget Spinners, seja no resgate de uma arte quase perdida.
Com esse alcance todo e uma base de dados de dar inveja aos datacenters de IA, era questão de tempo até o TikTok mexer os pauzinhos: vem aí, os livros impressos pelo TikTok.
A hashtag #BookTok é utilizada pelos criadores de conteúdo para fazer recomendações e avaliações de livros e já soma +215 bilhões de visualizações. Somente a #BookTokBrasil tem +20 bilhões de visualizações. O trend acontece não apenas com novos lançamentos, mas também resgatando obras clássicas de época.
Segundo o CMO da Skeelo, Andre Palme, a influência é tão grande que livrarias e sites criaram seções dedicadas aos livros populares no TikTok, atendendo à demanda de leitores que buscam recomendações autênticas e acessíveis.
De acordo com o New York Times, as vendas impressas para autores com grandes seguidores do BookTok atingiram 41 milhões de unidades em 2024 até o momento, representando um aumento de 23% em comparação com o mesmo período do ano passado
As marcas mais fortes e mais valiosas do Brasil
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O estudo da WPP, utilizando a metodologia Brand Asset Valuator (BAV), avaliou quais as marcas mais fortes e valiosas do Brasil. Para tanto, foram analisadas 150 empresas para o ranking das mais valiosas e 1500 marcas no ranking das mais fortes.
As características comuns ao topo do ranking foram: ‘Presença no dia a dia das pessoas’, 'Consolidaram sua relevância' e 'São altamente diferenciadas em seus respectivos setores.'
O top 3 das mais valiosas é formado por:
1° Nubank com U$26,4bi
2° Mercado Livre com U$16bi
3° Itaú com U$8,2bi
O Top 3 das mais fortes é formado por:
1° PIX
2° Boticário
3° Cacau Show
Sendo assim a segmentação por geração:
Para chegar na conclusão, foram entrevistadas 18k consumidores brasileiros no primeiro semestre do ano e, dado os primeiros lugares, fica claro o impacto do digital na vida do Brasileiro que passa o dia fazendo pix pelo roxinho para o tigrinho!
O que rolou mundo afora
OpenAi: lançou sua própria versão de um mecanismo de busca, o ChatGPT Search, que também vem com extensão do chrome.
Dropbox: registrou U$450mi de lucro em uma receita de U$2.5bi e anunciou a demissão de 20% do quadro de funcionários, somando 1k com as duas rodadas.
Miro: a startup dos whiteboards e canvas, avaliada em U$17.5bi e com U$500mi de ARR, está demitindo 18% (275 pessoas) da força de trabalho.
Google: foi multado por um tribunal russo em US$ 20 decilhões, uma quantia maior do que toda a riqueza do planeta, por bloquear conteúdo pró-Kremlin.
Amazon: tem 73% dos funcionários considerando buscar outros empregos depois do mandato de retornar ao escritório por 5 dias na semana.
ESPN: está lançando seu próprio jogo, Football Island, dentro do universo gamer Fortnite.
Siemens: anunciou a sua maior aquisição até hoje, a compra da Altair Engineering, empresa americana de software de engenharia, por U$10bi.
Alphabet: registrou resultados recordes no terceiro trimestre, com R$88bi em receita, um aumento de 15% do ano passado.
Microsoft: também reportou resultados trimestrais e não desapontou, com a divisão cloud crescendo 33%, produtividade 12% e uma margem bruta de 69%.
TRENDING: Trump Media A empresa-mãe da rede social de Donald Trump, chamada Truth Social, valorizou 120% nos últimos 30 dias e atingiu o valor de mercado de U$7bi com meros U$4 milhões de receita. |
O que +80 bilhões de chats de IA podem te ensinar?
Drop by Blip
A cada nova inovação, uma grande revolução…
Quando o e-commerce surgiu, a experiência de compra em loja física mudou.
Quando o social chegou, a interação entre marcas e consumidores mudou.
Quando o mobile emergiu, o marketing e vendas mudaram.
Quando a inteligência artificial despontou, entramos na era conversacional…
A era conversacional mudou tudo! A forma como interagimos com um software. A forma como somos atendidos. A forma como vendemos, como compramos, como contratamos, como treinamos, como educamos, como crescemos!
E ao invés de ter uma operação de call center, uma equipe de vendas e uma equipe de marketing dividida por canal, as empresas estão entendendo que a base de tudo são conversas.
E se você, assim como o resto do mundo, ainda está tentando entender quais caminhos, ferramentas e processos melhor se encaixam na sua realidade, não criemos pânico. A Blip compilou tudo o que aprendeu depois de criar +365k chatbots, atender +43mi de usuários e trocar +80bi mensagens para que você possa ir direto ao ponto! Baixe agora o material ->
Magalu junta aquisições e cria a Magalog
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A Magalu passou os últimos seis anos adquirindo quatro startups de logística, aos poucos construindo seu arsenal de distribuição das próprias marcas e de terceiros.
Agora, chegou a hora de uni-las todas em baixo do mesmo guarda-chuva, dando origem a Magalog, que sai do berço com R$3bi de receita bruta anual - 6% da Magalu ano passado.
O pac-man-woman Magalu, que investiu R$986,8mi, funcionou assim:
2018: adquiriu a logtech Logbee, startup focada em entregas de produtos leves, maximizando a quantidade de entregas expressas. A Magalu trouxe a tecnologia e a expertise do time para operar as próprias entregas.
2020: adquiriu a GFL, uma operadora focada em entregas no mesmo dia e logística reversa, e a Sinclog, uma plataforma de gestão de cargas - que trouxeram clientes externos e um time comercial experiente para a mesa.
2021: adquiriu a Sode, especializada em entregas rápidas (até 2h) em distâncias curtas (da loja ao consumidor).
A maior parte da Magalog (70%) nasce atendendo a demanda das próprias marcas do grupo (Netshoes, Kabum e Época Cosméticos) e os 30% ficam com clientes do mercado. Mas, a decisão de proclamar independência da Magalog é um sinal de que o arsenal logístico do grupo está para jogo e os demais players (Mercado Envios, Rappi, Loggi), que se cuidem.
O que rolou Brasil adentro
Stay, a startup dos benefícios corporativos e previdência privada, capta rodada seed de R$15mi liderada pela Maya Capital e Better Tomorrow Ventures.
DNA Financeiro, a startup aplicando IA na contabilidade, capta rodada de R$1.2mi via crowdfunding da EqSeed.
Conquer, trouxe a Ana Paula Padrão, que acaba de deixar o Masterchef, como sócia e diretora da unidade de negócios voltada à carreira de mulheres.
Via Van, o app dos motoristas de van escolares, captou uma rodada de R$1mi com a Antler.
ATN Contact Center, o call center cobrando dívidas há 28 anos, vendeu 50% de participação ao Grupo Macro por R$35 milhões.
Grupocard e Movilway, as distribuidora de recargas de celulares e pagamentos eletrônicos, anunciam sua fusão e a criação da CardWay
“Põe dinheiro pra crescer e depois você ajusta os economics da empresa”. Para Otávio Dutra, Co-Founder da Zaya, esse foi um dos conselhos horrorosos que recebeu durante sua jornada empreendedora.
Depois de aprender a duras penas, quebrar sua primeira startup, trabalhar com desafios como conservação da Amazônia e softwares de desmatamento, Otávio se juntou a Isabela Basso, e juntos eles querem acelerar a jornada de sustentabilidade de empresas, por meio da Zaya.
Otávio é o nosso convidado do Drop The Mic de hoje! Veja a entrevista completa →
A performance das big clouds!
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Muitas das maiores empresas de tecnologia da atualidade reportaram seus resultados trimestrais ao longo desta semana, entre elas, as três líderes absolutas do mercado de cloud.
Desde que ficou evidente que a IA generativa iria impulsionar o já significativo crescimento dos serviços na nuvem - visto que para ter chatbot, precisa ter cloud - a Microsoft, Google e Amazon intensificaram ainda mais a batalha pelo domínio:
Google Cloud da Alphabet: projeção de receita anualizada de U$45 bilhões, crescendo 35% em relação ao ano anterior.
Somente este tri, o Google Cloud contribuiu em $11.4bi para a receita total.
Azure da Microsoft: projeção de receita anualizada de U$66 bilhões, crescendo 34% em relação ao ano anterior.
Somente este tri, o Azure contribuiu em U$28.5bi para a receita total.AWS da Amazon: projeção de receita anualizada de U$110 bilhões, crescendo 19% em relação ao ano anterior.
Somente estre tri, a AWS contribuiu em $27.5bi para receita total.
E para acompanhar um crescimento médio do setor de ~25%, o que deve fazer com que as big techs dobrem a receita de cloud nos próximos ~3 anos, o investimento em CapEx também atinge máximas históricas e deve chegar em $149bi este ano e $163bi no ano que vem.
Contra dados não há argumentos
Stats relevante
Google, Microsoft e Amazon geraram quase um quarto de um trilhão de dólares por ano em suas divisões cloud, enquanto crescem 25% ao ano.
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